O Brasil tem seis anos para zerar a derrubada ilegal da floresta. A meta foi acordada pelo País durante a COP-26 (Conferência do Clima das Nações Unidas), em Glasgow, em 2021. De lá para cá, no entanto, o caminho trilhado foi o oposto. Desmatamento em alta, mineração ilegal crescente, grilagem de terras protegidas e o avanço de organizações criminosas para a região são apenas uma parte do quadro que gera prejuízos internos e desconfiança internacional.
Batizada de “Governar para não Entregar”, que remete ao slogan dos tempos do Regime Militar “Integrar para não Entregar”, mas com o sinal oposto, o diagnóstico das três instituições destaca a complexidade do panorama de mudanças, o potencial da região e as consequências da falta de uma política nacional coordenada para a região.
Por Emilio Sant’Anna, ESTADÃO.
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